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Hacker: “Ele não veio falar, não pediu para falar”

Francisco Teixeira da Mota, advogado de Rui Pinto, falou esta quarta-feira aos jornalistas na chegada ao Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Lisboa.

“[Rui Pinto] Veio levantar algumas questões quanto ao enquadramento legal de algumas atuações. Diversos pontos legais. Ele não veio falar, não pediu para falar”, afiançou o causídico, no dia em que arranca a fase de instrução do processo do denunciante do Football Leaks.

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Aníbal Pinto, advogado do pirata informático à data dos factos e o outro arguido do processo, é interrogado esta quarta-feira e também falou: “Pedi para ser ouvido, o que eu quero dizer é claro. O que fiz e toda a minha atividade no processo foi dentro da qualidade de advogado”, afiançou Aníbal Pinto.

“Existem SMS, escutas transcritas e emails. Por muito que se queira deturpar a verdade, com esta documentação é impossível”, rematou.

A 19 de setembro, o Ministério Público (MP) acusou Rui Pinto de 147 crimes, 75 dos quais de acesso ilegítimo, 70 de violação de correspondência, sete deles agravados, um de sabotagem informática e um de tentativa de extorsão, por aceder aos sistemas informáticos do Sporting, do fundo de investimento Doyen, da sociedade de advogados PLMJ, da Federação Portuguesa de Futebol e da Procuradoria-Geral da República, e posterior divulgação de dezenas de documentos confidenciais destas entidades.

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